quarta-feira, 23 de maio de 2012

Marco Silva vence etapa do Rio do Circuito Senior da ITF e é o 4º do mundo na categoria 45 anos


Marco Silva, 4o. melhor tenista do mundo na cat. 45 anos
Grande notícia para o esporte paranaense. Com a vitória na etapa do ITF Seniors do Rio de Janeiro, neste sábado (19), o tenista Marco Silva (da Academia Marco Silva de Tênis), aparece como 4o. colocado no ranking da ITF (Federação Internacional de Tênis). Um tenista paranaense no Top Five do tênis mundial. Grande notícia. Sucesso, Marco.

Além de Marco Silva, mais seis paranaenses decidiram o título, dentre os quais, outros três foram campeões. Mônica Gulin foi campeã nos 40 anos, Ílio Santos foi o vencedor nos 70 anos e Brigitte Braun nos 75 anos. Marcia Pelanda, nos 40 anos, Paulina Alves nos 70 anos e Regina Fontanelli nos 60 anos, foram vice-campeãs em suas respectivas categorias.



O ITF Seniors do Rio de Janeiro é uma realização do Marina Barra Clube, tem a chancela da ITF (Federação Internacional de Tênis), COSAT (Confederação Sul-americana de Tênis), CBT (Confederação Brasileira de Tênis) e supervisão Federação de Tênis do Estado do Rio de Janeiro.

A próxima etapa do ITF Senior será realizada em Curitiba, no mês de julho, nas quadras do Santa Mônica Clube de Campo. Oportunidade de conferirmos de perto os destaques do nosso tênis, em especial o desempenho de Marco Silva, jogando em casa. Oportunidade rara. Fica o convite.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Noite de gigantes no Teatro Paiol


Os geniais instrumentistas curitibanos, Sérgio Albach, Glauco Sölter e Vina Lacerda lançam o CD Mano a Mano Trio nesta quarta-feira no Teatro Paiol.

O Mano a Mano Trio traz para o atual cenário da música instrumental brasileira uma nova face com a inédita simbiose sonora entre um clarinete, um baixo elétrico e percussão. Juntos eles interpretam de maneira peculiar, grandes obras de autores brasileiros além de composições próprias. 

Formado em 2006, inicialmente como um duo pelo clarinetista Sérgio Albach e pelo baixista Glauco Solter, o Mano a Mano completou sua formação com a vinda do percussionista Vina Lacerda em 2008. Após alguns anos de pesquisa, ensaios e concertos, o trio apresenta ao público seu primeiro CD gravado no Brasil, mixado na Itália e masterizado na Alemanha.

Teatro Paiol receberá o show de lançamento do CD Mano a Mano Trio

Em quatro anos de existência, o trio já participou de grandes festivais como PercFest (Itália), Usine Sonore (Suiça), Jazz Meeting, Oficina de Música de Curitiba e Festival de Jazz de Joinvile (Brasil), sendo inclusive o único grupo brasileiro a participar das comemorações do "Centenário de Macchu Picchu para o Mundo" realizado em Lima e Cuzco em 2011 com participação da cantora curitibana Juliana Cortes.

O show de lançamento, que é a tradução exata do que foi registrado no CD, já ocorreu em algumas cidades como Buenos Aires e Foz do Iguaçu e chega agora ao Teatro Paiol, espaço emblemático da cidade de Curitiba, terra natal de seus integrantes.

Serviço:

Mano a Mano Trio
Quando: 23 de maio (quarta-feira), às 21h
Onde: Teatro Paiol, Pç. Guido Viaro s/ n°
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00  (Ingressos à venda na bilheteria do Teatro)
Informações: (41) 3213-1340

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Vitória do equilíbrio


Uma conquista de título, especialmente em um clássico de muita rivalidade, como é o Atletiba, depende de vários fatores. O principal deles, em minha ótica, é o equilíbrio. E este esteve sempre muito mais do lado alviverde. Evidentemente que em uma decisão por pênaltis tudo poderia acontecer, mas o título ficou com quem mais fez na competição e se mostrou mais preparado para tal.

Em relação ao equilíbrio dentro das quatro linhas, a análise deve ser feita em duas frentes: a questão tática e a questão comportamental dos atletas/comissão técnica. Taticamente, o Furacão comprovou o equívoco dos outros clássicos do ano, ao entrar, de forma acertada, com um meio campo mais fortalecido, que poderia defender e atacar com a mesma eficiência. Mas ao fazer isso somente no último jogo do certame, se prejudicou pela novidade, pela falta de costume dos atletas com a nova formatação. Já o Coritiba manteve o mesmo padrão já conhecido de todos.

Emocionalmente, quem corre atrás do prejuízo e vem com histórico acentuadamente pior, como é o caso do Atlético, sempre se apresenta mais tenso e nervoso. E nos dois jogos da final não foi diferente. A ousadia, o atrevimento ofensivo, demonstrado pelo rubro negro durante os primeiros meses de 2012, não se repetiram nos clássicos decisivos. Já o Coxa jogou o mesmo que fez  durante toda a competição, e se não foi brilhante, como em 2011, foi eficiente quando necessário.

E em termos diretivos nem se fala. De um lado a conduta reta, educada e profissional. Do outro, a deselegância das declarações levianas sobre possíveis complôs, o desatino de ofensas a árbitros de reputação e competência já mais do que comprovadas, como se estes fossem o real problema de um clube que vem, para tristeza geral, se “apequenando”. O Atlético é muito grande, um gigante eu diria, para ficar se escondendo atrás do choro contra as arbitragens.

É hora de se ter um comando de fato. Não aquele que somente ameace (não sei a quem) com a ausência do clube dos próximos certames estaduais. Não daquele que chamou o próprio elenco de “timinho” há pouco mais de seis meses, durante o combate eleitoral, mas que pouco fez para mudar, mantendo quase que a mesma base, descumprindo promessas que hoje mais parecem bravatas.

Mas sim daquele comando que, com competência e profissionalismo, monte uma equipe capaz, tecnicamente competente e equilibrada, que possa resgatar a confiança e autoestima da fanática torcida rubro negra. E, junto aos gritos e cantos de incentivo da galera, possa levar o Furacão de volta à Série A já em 2012, e devolver ao clube a sua “cara” de vencedor.